Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. CEFAC ; 24(4): e2522, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406699

RESUMO

ABSTRACT Purpose: to review the literature available on electrophysiological findings on ABR with chirp stimuli in newborns. Methods: articles were searched in PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, LILACS, and SciELO. Papers published in English and Portuguese between 2010 and 2020 were selected, including those that addressed ABR with air-conduction broadband chirp stimuli in newborns, that assessed ABR with a specific frequency, and that compared ABR results with chirp and click stimuli. Articles that assessed only bone-conduction results, duplicates, literature reviews, case reports, letters, and editorials were excluded. Literature review: the search strategy resulted in nine selected articles. Four studies (44.4%) analyzed ABR wave amplitude and latency with chirp stimuli, three studies (33.3%) compared the time of ABR procedures between chirp and click stimuli, two studies (22.2%) analyzed only amplitude, and two (22.2%), verified the specificity of ABR with chirp stimuli in neonatal hearing screening. Conclusion: chirp stimuli elicit responses with greater amplitudes, lower latencies, and shorter examination time than those with click stimuli in newborns.


RESUMO Objetivo: revisar a literatura disponível sobre os achados eletrofisiológicos do PEATE por estímulo chirp em recém-nascidos. Métodos: a busca dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed, Medline, Scopus, Web of Science, LILACS e Scielo. Foram selecionados artigos publicados em Inglês e Português, entre 2010 e 2020. Foram incluídos artigos que contemplavam o uso do PEATE por estímulo chirp banda larga por via aérea em recém-nascidos; que avaliavam o PEATE por frequência específica e que comparavam os resultados do PEATE por estímulo chirp e clique. Aqueles que avaliavam somente resultados por via óssea, artigos repetidos nas bases de dados, artigos de revisão de literatura, relato de casos, cartas e editoriais foram excluídos. Revisão da Literatura: a estratégia de busca resultou na seleção de nove artigos. Quatro estudos (44,4%) analisaram amplitude e latência das ondas do PEATE por estímulo chirp, três (33,3%) compararam o tempo de realização do PEATE por clique e chirp, dois estudos (22,2%) analisaram somente o parâmetro amplitude e dois (22,2%) verificaram a especificidade do PEATE por chirp na triagem auditiva neonatal. Conclusão: o estímulo chirp possibilita respostas com maiores amplitudes, maiores latências e menor tempo de realização do exame quando comparado ao estímulo clique em recém-nascidos.

2.
Distúrb. comun ; 31(4): 630-640, dez., 2019. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1392068

RESUMO

Objetivo: Avaliar a audição de crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva que realizaram triagem auditiva neonatal e retornaram para o acompanhamento após seis meses. Métodos: Estudo longitudinal realizado no Serviço de Referência em Triagem Auditiva Neonatal de um hospital universitário com crianças com indicadores de risco para deficiência auditiva. O estudo foi realizado em duas etapas: teste e reteste (quando necessário) e acompanhamento (aos seis meses de idade corrigida). Resultado: Na triagem foram avaliadas 179 crianças. Nesta etapa houve associação entre resultado "falha" em ambas as orelhas e suspeita de síndrome e resultado "falha" e citomegalovirose. Em todas as etapas 12 crianças apresentaram alterações condutivas confirmadas pela imitanciometria, e nenhuma apresentou alteração neurossensorial. Conclusão: A alteração auditiva condutiva foi a mais presente nesta população. Não foram detectadas alterações auditivas neurossensoriais em nenhuma criança avaliada no período do estudo, portanto o monitoramento auditivo dessas crianças deve ser realizado até idades mais avançadas para se detectar eventuais perdas auditivas progressivas ou de origem tardia.


Objective: To evaluate the hearing of children with risk indicators for hearing loss who underwent newborn hearing screening and returned to follow up after six months. Methods: Longitudinal study conducted at the Newborn Hearing Screening Service of a university hospital with children with risk indicators for hearing loss. The study was performed in two stages: test and retest (when necessary) and follow-up (at six months). Results: 179 children were evaluated in the screening. In this stage there was an association between "failed" result in both ears and suspected syndrome and "failed" result and cytomegalovirus. In all the stages, 12 children presented conductive alterations confirmed by the immittanciometry and none presented sensorineural alteration. Conclusion: Conductive hearing loss was more present in this population. No sensorineural hearing loss was detected in any child evaluated during the study period; therefore the auditory monitoring of these children should be performed until later ages to detect any progressive or late-onset hearing loss.


Objetivo:Evaluar la audición de niños con indicadores de riesgo para la deficiencia auditiva que realizaron la tamizaje auditivo neonatal y regresaron para el seguimiento después de seis meses. Métodos:Estudio longitudinal realizado en el Servicio de Referencia enTriage Auditiva Neonatal de un hospital universitario con niños con indicadores de riesgo para la deficiencia auditiva. El estudio fue realizado en dos etapas: prueba y reprueba (cuandonecesario) y seguimiento (a los seis meses de edad corregida). Resultado:En la selección se evaluaron 179 niños. En esta etapa hubo asociación entre resultado "falla" en ambas orejas y sospechosa de síndrome y resultado "falla" y citomegalovirosa. En todas las etapas, 12 niños presentaron alteraciones conductivas confirmadas por la imitanciometría y ninguna presentó alteración neurosensorial. Conclusión: La alteración auditiva conductiva fuela más presente en esta población. No se detectaron alteraciones auditivas neurosensorial en ningún niño evaluado en el período del estudio, por lo que el monitoreo auditivo de estos niños debe ser realizado hasta edades más avanzadas para detectar eventuales pérdidas auditivas progresivas o de origentardío.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Encaminhamento e Consulta , Programas de Rastreamento , Perda Auditiva Condutiva , Perda Auditiva Neurossensorial , Citomegalovirus , Audição , Perda Auditiva
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 25(3)julho a setembro.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-763950

RESUMO

As fissuras labiopalatinas são malformações congênitas que têm como características a deformidade estética facial, alterações de fala e disacusia condutiva ocasionada pela disfunção crônica da tuba auditiva. Existem protocolos de tratamento para a reparação do lábio e do palato, que habitualmente são realizados dos três e aos 18 meses de idade,respectivamente. A reparação do palato tem como funções restabelecer a anatomia do palato e assoalho da cavidade nasal e promover o funcionamento adequado da tuba auditiva. A correta inserção dos músculos tensor e elevador do véu palatino no palato duro pode promover abertura mais eficiente da tuba auditiva, durante a deglutição,mantendo a aeração da orelha média, minimizando o risco do desenvolvimento da otite média com efusão. Os protocolos definem bem o que fazer em relação ao momento da palatoplastia, entretanto, não existe consenso sobre o tratamento da disfunção da tuba auditiva. Vários estudos têm surgido com o intuito de orientar o tratamento e definiro melhor momento para a resolução dessa doença, tendo como escolha a realização de timpanotomia com colocação de tubos de ventilação. A timpanotomia precoce, aos quatro meses de idade, é indicada por alguns pesquisadores, entretanto, outros são conservadores e aguardam o surgimento dos sintomas para intervir cirurgicamente. Neste trabalho, verifica-se o que existe de atual no tratamento das otites médias comefusão, os estudos com modelos computacionais, a história natural das alterações auditivas em pacientes com fissuras labiopalatinas não operadas e o resultado das introduções de tubos de ventilação no desenvolvimento auditivo e de fala dessa população.


Cleft lip and cleft palate are congenital malformations that are characterized by cosmetic facial deformity, speech disorders, and conductive hearing loss caused by chronic Eustachian tube dysfunction. There are treatment protocols for the repair of lip and palate that are usually performed between three and 18 months of age, respectively. Palate repairrestores palate functions and anatomy, and the floor of the nasal cavity-promoting proper functioning of the Eustachian tube. The correct insertion of tensor muscles and soft palate lift in the hard palate can promote more efficient opening of the Eustachian tube during swallowing, keeping aeration in the middle ear, minimizing the risk of developing otitismedia with effusion. The protocols are well-defined about the timing for palatoplasty. However, there is no consensus on the treatment of Eustachian tube dysfunction. Several studies have emerged in order to guide treatment and determine the best time to resolve the disease, choosing to carry out tympanostomy with the placement of ventilation tubes. Early tympanostomy, at four months of age, is indicated by some researchers; however, others are conservative and await the onset of symptoms to intervene surgically. In this study, the current treatment of otitis media with effusion, studies with computer models, the natural history of hearing loss in patients with non-operated cleft lip and cleft palate,and results of ventilation tubes placement on auditory development and speech of this population are evaluated.

4.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 17(2): 161-166, abr.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639576

RESUMO

OBJETIVO: Caracterizar o padrão de fechamento velofaríngeo de pacientes operados de fissura palatina e sua relação com gênero, faixa etária, tipo de fissura e diagnóstico da função velofaríngea. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado a partir de 89 exames de nasofaringoscopia de pacientes operados de fissura palatina, entre 4 e 47 anos (média=17,32±10,50). Os dados foram analisados quanto ao gênero; faixa etária (4 a 8, 9 a 12 anos, 13 a 18 e acima de 18 anos); tipo de fissura (pós-forame e transforame); diagnóstico da função velofaríngea (adequada, marginal e inadequada) e padrão de fechamento velofaríngeo (coronal, circular, circular com prega de Passavant e sagital). Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Na amostra estudada, 59,55% eram do gênero feminino; 39,33% tinham mais de 18 anos de idade; 44,94% apresentavam fissura pós-forame e 55,06% transforame; 14,61% fechamento adequado, 53,93% marginal e 31,46% inadequado. Quanto ao padrão de fechamento, 37,08% apresentaram fechamento coronal, 33,71% circular, 15,73% circular com Passavant e 13,48% sagital. Houve relação do padrão de fechamento com o diagnóstico da função velofaríngea (p=0,05). CONCLUSÃO: A maior parte da amostra apresentou fechamento velofaríngeo coronal, seguido pelo circular, circular com Passavant e sagital. Não houve relação entre o padrão de fechamento e as variáveis gênero, faixa etária e tipo de fissura, mas observou-se influência relacionada ao diagnóstico da função velofaríngea.


PURPOSE: To characterize the velopharyngeal closure pattern in patients submitted to cleft palate surgery and its relation with gender, age, cleft type, and diagnosis of velopharyngeal function. METHODS: Retrospective study based on 89 nasopharyngoscopy studies of operated cleft palate patients with ages between 4 and 47 years (mean=17.32±10.50). Data were analyzed regarding gender, age range (4 to 8, 9 to 12, 13 to 18 and >18 years), cleft type (postforamen or transforamen), diagnosis of velopharyngeal function (adequate, borderline, and inadequate), and velopharyngeal closure patterns (coronal, circular, circular with Passavant's ridge, and sagittal). Results were statistically analyzed. RESULTS: In the study sample, 59.55% of the patients were women; 39.33% were above 18 years of age; 44.94% had post-foramen cleft and 55.06%, transforamen cleft; 14.61% showed adequate, 53.93% borderline, and 31.46% inadequate velopharyngeal closure. With regards to the velopharyngeal closure pattern, 37.08% of the subjects presented coronal closure; 33.71%, circular closure, 15.73% circular with Passavant's ridge; and 13.48%, sagittal closure pattern. There was a relation between pattern of closure and diagnosis of velopharyngeal function (p=0.05). CONCLUSION: Most of the sample presented coronal pattern of velopharyngeal closure, followed by circular, circular with Passavant's ridge and sagittal patterns. There was no relationship between closure pattern and the variables gender, age, and cleft type, but there was a related influence to the diagnosis of velopharyngeal function.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA